sábado

Os Três Conselhos | Juventude Carioca - O site da Força Jovem Rio de Janeiro.

Numa cidade do interior, havia um homem recém-casado que queria mudar de vida. Por ser no interior, a cidade é pequena e não havia tanta oportunidade de crescer na vida.
Um belo dia ele teve uma chance milionária, porém teria que ir só, deveria trabalhar 25 anos sem entrar em contato com ninguém. Então contou para sua esposa o que estava para fazer, ela o indagava pedindo para que não fosse, pois era muito tempo. Depois de muita conversa, entraram em acordo, fazendo um pacto de fidelidade.
Então seguiu sua viagem. Chegando ao lugar desejado, trabalhou de forma árdua atingindo sua meta de 25 anos de trabalho. O patrão chegando até ele, apresentou o seu ordenado.
Porém, o patrão lhe propôs Três conselhos, onde em troca ele teria que deixar seus 25 anos de trabalho.
Pensando bem na proposta, relutava dentro de si, se aceitaria ou não. E se fosse você, aceitaria os Três conselhos ou os 25 anos de trabalho?
Observando tudo o que seu patrão tinha, ele preferiu aceitar os Três conselhos e devolveu os 25 anos de trabalho. O patrão pediu que ele prestasse muita atenção nos conselhos que lhe diria:
• 1º conselho; não ande pelo caminho que você não conhece.
• 2º conselho; não te apresse para o mal.
• 3º conselho; não tome atitudes com a cabeça quente.
Porém o patrão sabiamente disse: tome esses três pães, dois é para que você coma no meio do caminho e o outro será para dividir com sua família.
Então, partiu a caminho em direção a sua casa. No caminho encontrou uma pessoa a qual lhe ensinou um atalho, onde poderia chegar mais rápido a sua casa. Lembrando-se do 1º conselho, para que não andasse por caminho que não conhecesse, foi pelo caminho mais longo. Chegando num determinado trecho, encontrou um homem ensanguentado, ao lado estava com sua família morta. Ajudando – o perguntou o que havia acontecido e o homem lhe respondeu: Apareceu uma pessoa em meu caminho me orientando para que eu pegasse um atalho, aparecendo ladrões me roubaram tudo e mataram minha família, só restou eu. O viajante colocando a mão na cabeça e olhando para o céu disse: Bem que meu Senhor me avisou.
Seguindo seu caminho, encontrou uma hospedaria, se dirigiu ao homem que estava lá e perguntou se poderia dormir lá aquela noite. Compadecido da situação o homem permitiu que lá ficasse. Naquela noite, na hospedaria, houve gritos, pancadarias e sons de tiros. O viajante preocupado com aquela situação sentiu vontade de abrir a porta e pensou no 2º conselho, não te apresse para o mal. Esperando acalmar a situação, abriu a porta e viu todos mortos. Levantando a mão para o céu disse: Bem que meu Senhor me avisou.
Continuando sua viajem, logo avistou sua casa, seu coração acelerou e ao chegar mais perto aumentava a ansiedade de rever sua família. Ao olhar para a janela de sua casa, viu um homem que abraçava sua esposa, dentro de si, acendeu-se uma ira a pode querer matá-los.
Pegou sua arma e foi em direção a sua casa e lembrando-se do 3º conselho, não tome atitudes de cabeça quente, bateu na porta e quando a mulher viu que era seu esposo ficou toda feliz, querendo recepciona-lo com beijos, abraços e ele não retribuiu com mesmo afeto, pois estava constrangido com a cena que havia visto. Ela, porém, explicou a ele que não era nada daquilo que estava pensando, pois o homem o qual ela estava abraçando era seu filho. Dizendo-lhe que na noite que ele havia partido havia a deixado grávida. Levantando a mão para o céu deu graças a Deus dizendo: Bem que o senhor me avisou.
Explicando para esposa tudo o que havia acontecido na sua viagem, sentiu fome e perguntou a esposa o que havia para comer, ela, porém lhe respondeu que não havia nada, pois desde o dia que ele se foi, ela viveu de ajuda.
Lembrando-se dos pães que ele recebeu de seu patrão, levantou aos céus aquele o qual o patrão pediu para que dividisse com sua família e deu graças a Deus e partindo-o viu que dentro estavam seus 25 anos de trabalho e um bilhete que dizia: Por não escolher os 25 anos de trabalho, mas os três conselhos, receba os 25 anos de trabalho e viva com os Três conselhos.
Texto por Milene Oliveira


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quinta-feira

A Missão de um Jornalista


Baseando-me no livro: A Arte de Fazer um Jornal Diário de Ricardo Noblat, vejo que jornalismo é muito mais que uma profissão, e sim é um verdadeiro canal de comunicação e informação. Para mim o jornalismo é uma arte, não estou dizendo isto por que sou apaixonada por jornalismo e nem porque sou uma futura jornalista. É simples tirem suas próprias conclusões; Você já parou pra pensar o que seria do mundo sem o jornalismo? Da onde surgiriam as noticias? Desculpem-me vou ser bem direta; Muitos ignorantes vão responde:
- Que não faria a mínima falta, e que nada mudaria; Eu, porém digo: - Que em um país globalizado como o nosso e cercado de tecnologia, o jornalismo não é apenas fundamental é essencial em toda nossa sociedade; Impossível viver sem o jornalismo!
Hoje tudo gira em volta da tecnologia, e comunicações; E não somente na opinião do jornalista Ricardo Noblat “autor do livro citado acima”; Mas também em minha opinião; A missão de um jornalista é informa. Contar histórias; - Mas tudo isso com pesquisas, porque informa não é inventar, contar histórias não é imaginar; Isto tudo está veiculado, em uma serie de pesquisas. O bom jornalista pesquisa, corre atrás e levar a sua missão que é da informação com credibilidade e criatividade.

segunda-feira

Comunicação Social
Curso autorizado pelo Ministério da Educação pela Portaria nº 4537, publicada no D.O.U. De 23/12/2005.

             
Habilitações em Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Multimídia.
Habilitação Jornalismo, Curso autorizado pelo Ministério da Educação pela Portaria nº 1.508/2009, publicada no D.O.U. De 14/10/2009.
Habilitação Multimídia, Curso autorizado pelo Ministério da Educação pela Portaria nº 1.510/2009, publicada no D.O.U. De 14/10/2009.
Habilitação Publicidade e Propaganda, Curso autorizado pelo Ministério da Educação pela Portaria nº 1.509, publicada no D.O.U. De 14/10/2009.
Independente da habilitação que o estudante escolha, o curso de Comunicação Social ensina a arte de interagir. Comunicar não é apenas transmitir mensagens, mas filtrar informações, contextualizá-las e fazer com que sejam conduzidas ao público-alvo de forma compreensível, criativa e instigante. Assim devem agir jornalistas, publicitários, assessores de imprensa e profissionais de rádio, TV e internet. Por isso, na atual formação em Comunicação, a preocupação vai além de familiarizar os estudantes com as novas tecnologias; privilegia-se a cultura geral e a atualização permanente. Um profissional só informa bem quando é "bem-
formado", não importa o meio utilizado.


FUTURA JORNALISTA, MILENE OLIVEIRA.

domingo

Livro: A Arte de Fazer um Jornal Diario - Ricardo Noblat


O livro “A arte de fazer um jornal diário” é voltado para jornalistas, embora não seja pecado nenhum ser de outra área e lê-lo. Leitura fácil, envolvente, sem falar nas dicas, conselhos e exemplos excelentes que o autor usa. Recomento, especialmente para quem cursa jornalismo e quer saber mais sobre a área. Aprender a escrever melhor, saber o que fazer e principalmente o que não fazer.
Pra quem quiser, é possível encontrar o primiero capítulo do livro no site da livraria cultura.
Título: A Arte de Fazer um Jornal DiárioEditora: Contexto
Ano: 2002
Número de páginas: 176
Preço na internet: 
R$ 25,90

Link

sábado

A Futura Jornalista...

Bom! Aqui começa o meu sonho em me formar em jornalismo; estou lendo o livro "A Arte de Fazer um Jornal Diário"; de Ricardo Noblat. Um livro muito interessante, e ideal para os interessados em jornalismo para estudantes e até mesmo recém formados em jornalismo.
Lendo o primeiro capitulo, desse livro cheio de conteúdos, eu como Futura Jornalista; Tirei minha primeira conclusão:
 “O Verdadeiro jornalista informa com Criatividade, o conteúdo exclusivo e com Atitude”
 “Sem medo de errar o verdadeiro jornalista cria meios de cada vez mais fazer uma boa escrita, para que aja uma boa leitura, e um interesse maior da parte dos leitores em saber das noticias através de um jornal impresso”.

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Milene Oliveira